E pela mão deixou-se conduzir
Não era um mundo fisco novo
Mas sim um mundo de nova sensações
Desde o calor das mãos em contato
Aos pensamentos que como flashes
pela mente não deixavam de passar
e logo dar lugar a outro
Estranhamente não haviam perguntas
Os olho varriam cada pedaço
do que a frente ia chegando
A boca seca
recebia a língua que atenuava um pouco
A porta pelo outro foi aberta
E juntos mergulharam naquele universo
Com lugar para o numero de dois
E que logo logo seriam apenas um
Misturados num misto de fantasia e encantamento
Total privação de sentidos
Num tempo sem tempo
Sem antes ou depois
Importando somente o agora
entre sonhos e delírios
Reflexo d'Alma entre delírios e delírios
Amanhecendo em Pasargada
07190902012
14 de fev. de 2012
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